terça-feira, 30 de dezembro de 2008


Talvez

A palavra talvez é cruel
Ela da uma bio- diversidade
Ou representa um ser ou não ser
Quem vive de esperanças nunca vive
Ela apenas abrevia o tempo e sonha com um
Futuro que ás vezes não pode ser real
Viver de talvez contradiz a humanidade
Desencoraja a versatilidade
E se aprisiona numa cúpula de vidro.
Talvez haja, talvez seja, talvez, talvez ...
È imoral e incondicional
Prefiro as coisas concretas
A viver a irrealidade de uma felicidade
Que pode nunca chegar a existir!


Magno Antunes

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